
Três pontos – Amarga
Sem sombra de duvidas você já passou por situações em que não pode ter controle, mas o resultado era muito importante e isso mexeu muito com você.
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UM JEITO COMPLICADO DE ENCARAR A VIDA
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1 – Não se pode controlar tudo
Para muita gente este entendimento é normal e aceito sem problema.
Não podemos controlar tudo, muito menos todos ao nosso redor.
O compreendimento destas máximas são muito importantes para a nossa saúde emocional, uma vez que a clareza com que percebemos e aceitamos as normas da vida, fica mais fácil a convivência.
Certar regras do universo transcendem as vontades e capacidades do ser humanos, que mesmo na maior de suas capacidades e desenvolvimento possível não poderá ser o controlador de tudo. Aceitar e conviver com certas máximas como estas, faz parte da nossa evolução e nosso bem estar.
2 – Não aceito a falta de controle
Quando não consegue aceitar que certas coisas coisas não podem ser do jeito que você pense ou deseja, a frustração dá origem a sentimentos mais variados, mas todos eles carregados de amargor.
A ansiedade é um desses sentimentos onde o individuo sofre por antecipação quando não possui controle de uma situação. Mas quando vem o resultado negativo, uma inundação de sentimentos ruins abatem.
Infelizmente os mais comuns são a raiva, a descrença em si mesmo, a culpa, a projeção de culpa nos outros, e tudo isso vai cozinhando em uma panela de pressão que acaba por fazer um prato terrível chamado amargor.
O amargo que uma pessoa se torna é contaminante ao ponto de intoxicar ao seu redor, levando ao afastamento daqueles que o cercam.
3 – Voltar à normalidade
Tem que ser uma busca individual partindo unica e exclusivamente daquele que sucumbiu ao amargor. As pessoa que o cercam com certeza vão incentivar, vão apoiar, mas esta libertação do enxame de sentimentos rancorosos que toma conta d o individuo deve ser por ele mesmo, entendido e deixado de lado.
Um processo lento, onde aos poucos vai vencendo as mazelas e voltando a ter uma perspectiva diferente do que é a vida, do que pode fazer e principalmente que nem tudo é do jeito que queremos, e mesmo assim está tudo bem.
Não somos onipotentes nem onipresentes. Somos parte de uma espécie que apesar das características fisiológicas semelhantes, uma diversidade de personalidades, vontades, desejos e tudo mais que envolve nosso psique.
Viva a diversidade.