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Três pontos – Aperta o cinto

A ordem é contenção total de despesas. Planejamento estratégico para que possamos segurar e passar este ano.

Segurando onde dá, vamos fechando o quinto mês

1 – O dinheiro cada dia mais curto

Eu não sei se o dinheiro está encurtando, ou por causa do problema do clima, das alterações da camada de ozônio, desmatamento da amazônia ou sei lá por que motivo, o mês está mail longo.

A conta não tá fechando mais.

Enquanto as contas vão acumulando, e pior, cada vez mais altas, por que tudo vai reajustando, é gasolina, energia, água e tudo mais que a gente paga.

Sair de casa só se for preciso mesmo.

O pessoal está economizando tanto que esse dias um amigo precisava que eu assinasse pra ele uns projetos, eu como moramos longe, falei que enviasse por correio. Mas ele pegou o carro, colocou a esposa e os dois filhos e lá se foram 3 horas pra chegar até minha casa.

Eu fiquei espantado e disse que não precisava. Mas ele me explicou que com essa saída, um bate e volta pra coletar assinatura, já ficaria valendo como a viagem do mês.

Aproveita a viagem de trabalho e já conta como passeio da família.

Que ponto chegamos.

2 – Preocupações aumentam

Como todo mundo que sofreu com a crise a situação financeira está cada dia mais preocupante.

Recentemente um estudo da Fundação Getúlio Vargas divulgou que a desigualdade social no nosso país aumentou.

Pior do estudo é que a renda da classe mais pobre vem caindo 20% ao ano, e quanto o numero de pessoas que entra nesta classe é muito grande.

Desesperador também é a apuração de 54 milhões de brasileiro na faixa abaixo da pobreza.

Eu sei que quando se fala em crise, tem aqueles entusiastas tem aquele discurso pronto que a crise é para quem se deixa levar, que os orientais usam a crise como base do crescimento e mais um monte de discursos prontos que atualmentente não está convencendo ninguém.

É dificil se virar e tentar aumentar a renda vendendo alguma coisa, se o seu vizinho tá fazendo a mesma coisa. Daqui a pouco vamos para o escambo.

3 – Aguentar mais um ano

Bem ou mal estamos fechando a primeira metade de 2019, já no quito mês e confesso que ainda não vejo a luz no fim do túnel. Acho até que apagaram a luz no começo do túnel pra economizar energia.

Não pode desanimar. Mas pedir pra levantar a cabeça e olhar pra frente, tá parecendo piada da praça é nossa. Repetitiva e só quem não ouviu acha graça.

Mas não vou fazer nenhum discursinho pra tentar animar. A coisa é o seguinte. Aperte o cinto, pra esperar o segundo semestre deste ano. Se passar rápido quem sabe a gente nem sente tanto a lambada.

Vamos segurando as pontas aqui enquanto lá nos controladores do poder, ainda discutem se um deputado vai atender ao outro, ou se tem emissora perseguindo o filho do outro.

Nessas fogueiras de vaidades que é o nosso governo, a lenha, que somos nós, já está ficando sem o que queimar.

Sinceramente não dou a mínima pra essa briga de internet que já virou comédia, com noticias falsos de todos os lados, trocas de farpas de quem fez, ou quem faz. O que me incomoda é que minha geladeira tá ficando cada vez mais vazia assim como meu bolso.

Levanta economia por que do jeito que tá, não dá.

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