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Repórter é a pior profissão da atualidade

No dia Internacional da Liberdade de Imprensa o portal Comunique-se divulga matéria informando o que a gente já sabia mas o ego não permite aceitar: ser repórter de jornal é a pior profissão da atualidade.

A informação foi divulgada pela consultoria americana CareerCast, levantamento anual que promove o ranking de acordo com informações de salário, expectativa de crescimento no emprego, competitividade, grau de estresse e riscos à segurança pessoal.

A segunda pior profissão, de acordo com o levantamento também é da área de comunicação, ocupada pelos profissionais de rádio e TV.

O estudo americano afirma que as duas profissões ocupam lugar central na cultura de maneira que não se via há anos, porém o prazo apertado de trabalho e a diminuição das perspectivas de emprego têm colaborado significantemente para transformar as áreas nas piores profissões do momento. A expectativa de crescimento para repórteres é negativa, de -8%. Para os profissionais de rádio de TV é ainda pior: -9%.

Eu sempre gostei e ser repórter, faço isso há 25 anos. Em busca de uma boa cobertura jornalística, do furo, já vivi diversas situações de insalubridade, perigo e emoção. Já sorri chorei, passei raiva, sede, fome, fui xingada, hostilizada, ameaçada, processada e algumas vezes elogiada. Tudo em nome da profissão que eu nunca pensei em abandonar apesar de mais recentemente ter me afastado um pouco da redação. Mas minha alma continua sendo de repórter e nem me importo com essa pesquisa que se baseia em dados como salário, expectativa de crescimento profissional, grau de estresse… kkkkk grande novidade, eu já sabia!

Depois de repórter de jornal e profissional de rádio e TV, as piores profissões são: lenhador (3° lugar), militares (4°), trabalhadores do controle de pragas urbanas (5°), DJs (6°), vendedores de anúncios (7°) e bombeiros (8°).

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