
Três pontos – Sextou com greve
Não é novidade pra ninguém, ha tempos nas redes sociais vem anunciando essa greve para hoje dia 14.
–
FALANDO DA GREVE
–
1 – Pra que a greve?
Só para ilustrar a greve ainda é o meio mais comum que o pessoal ligado a chamada classe de trabalhadores conhece.
De fato fazem isto vem desde que começou a industrialização no país e no mundo de forma geral.
Aliás teve um papel importante, considerável que não devemos nunca descartar. Não se pode subjugar seu papel.
Mas quase tudo evolui nesta vida, apenas algumas coisas mantem o sentimento antigo e retrógrado.
Certamente as greves e paralisações é uma que não acompanhou a evolução, mantendo sua agressividade e margem de estragos.
Do mesmo modo que as paralisações não me atingem não me identifico de forma alguma com esses pensamentos.
No momento que uma ideia prejudica tanta gente como está sendo e sempre foi, não concordo.
Com toda a certeza a crise que assola o país precisa de uma providência. Já passa de 4 anos.
A principio o desemprego é a maior preocupação, mas a economia piora a cada mês.
Por mais que o atual governo mostre boa intensão, efetivamente não evolui.
De fato precisamos de uma reviravolta, mas não consigo ver em velhos métodos alguma progressão.
Em outras palavras é como tentar consertar um celular com um martelo.
2 – Precisa mesmo?
Certamente uma paralisação, atrasos, falta no trabalho, e tudo mais que uma greve trás, não é o que precisamos.
É provável que o brasileiro esteja com a pior autoestima do planeta com indices acima de 35% da população.
Entretanto não somos conhecidos pelos cuidados com a saúde emocional, sendo um tabu muito sério para toda população.
Mas quando o individual atinge o coletivo, a preocupação é maior. Assim como uma doença que se transforma em epidemia.
Apesar de não ter dados oficiais neste sentido, como em muitas coisas neste país não tem o devido controle, podemos estar vivendo uma epidemia de baixa autoestima.
Isto quer dizer que estamos atingindo de forma coletiva a estima do brasileiro, deixando os ânimos comprometidos.
Sob o mesmo ponto de vista coletivo, desde 2014 estamos decaindo o ânimo geral da população.
Depois que perdemos duas copas de futebol, uma de forma vexatória em casa.
Além disso as decepções das revelações do quanto fomos roubados.
Nesse meio tempo empresas fechando e aumentando o desemprego, vão culminar com a situação atual.
Em resumo, estamos com uma baixa autoestima coletiva, atingindo quase todos os brasileiros, sejam de qualquer visão politica.
3 – O que fazer?
Em virtude da situação atual, com certeza o que precisamos é de incentivos. Não de revoltas.
Seja como for a situação atual, qualquer manifestação negativa, só vai piorar a saúde emocional do brasileiro.
Pelo contrário, necessitados de vitórias, de ganhos, de algo que levante a moral.
Decerto velhas práticas como a greve, não é a melhor forma de fazer qualquer coisa.
Embora necessário que algo seja feito, não é neste sentido. Já temos muita coisa feita errada na boa intensão.
Antes que piore a situação de todos, vamos levantar e fazer algo realmente bom.
Empregos já.